quinta-feira, março 30, 2017

Uma esboço de reacção

De acordo com a Wikipedia, "Manuel João Gonçalves Rodrigues Vieira (Lisboa, 17 de outubro de 1962) é um músico e pintor português.

Filho mais velho do pintor português João Rodrigues Vieira, estudou na Escola Superior de Belas Artes de Lisboa e foi membro do movimento homeostético, em conjunto com Pedro Proença, Pedro Portugal, Ivo Silva, Xana, e Fernando Brito. É professor na Escola Superior de Artes e Design de Caldas da Rainha.

Fundador e vocalista das bandas Ena Pá 2000, Irmãos Catita e Corações de Atum, criou e encarnou diversas personagens em palco, como Lello Universal, Lello Minsk, Lello Marmelo, Orgasmo Carlos, Catita, entre outros. Recentemente uma sua biografia fictícia foi alvo de uma série de seis episódios intitulada Mundo Catita, transmitida em exclusivo na RTP2, em 2008, editado em DVD, em 2009 e, exibida na SIC Radical em Dezembro de 2010.

Foi um dos proprietários do Cabaret Maxime, junto à Avenida da Liberdade, em Lisboa.

Anunciou a sua candidatura a Presidente da República Portuguesa, em 2011 e em 2016."

Isto é dizer pouco. A biografia de alguém é, como terá sempre de ser, constituída por factos, de preferência o mais concreto possível. Mas é mais. Há sempre a marca que o biografado deixa na vida daqueles que, de forma mais ou menos directa, o seguem.

Manuel João Vieira deixa-me risos. Às vezes, risos imparáveis, daqueles que fazem chorar. Gargalhadas.

Por exemplo, o "És cruel". Não me consegui parar de rir quando o ouvi pela primeira vez. Depois seguiu-se a necessidade de ouvir tudo quanto me estava disponível de Ena Pá 2000, Irmãos Catita, Corações de Atum, por aí fora.

Ontem voltei a ouvir o tema que referi. A seguir a esse, apareceu o "Marilú". Não me lembrava dele.

Quando acaba o "Marilú" (n.d.r: digo "o" porque me refiro a ele como tema. Tema é masculino) surge o trabalho bem conseguido abaixo postado.

Como há algo em mim que aprecia a divulgação de tragédias cómicas, aqui fica.